"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

sábado, 12 de abril de 2014

Visita ao Palácio de Belém

Aproveitei a ausência do voluntário de Belém para visitar o palácio.
O palácio onde D. José I se safou do terramoto.

Penso ter completado a colecção de palácios reais da capital.
No interior, nada de fotos por motivos de segurança. Insegurança? São tão poucos os espaços que se podem visitar! E os que se visitam são conhecidos através da televisão e das foto do Museu da Presidência.
Já nas Necessidades a história é a mesma. E aí a vontade é maior - o interior do palácio é muito bonito e as visitas são raras, o que o torna desconhecido.


Sala dos Embaixadores - O magnífico lustre com a águia bicéfala, encomendado por um Romanov (Paulo I, filho de Pedro III e Catarina, a Grande), em Veneza, e adquirido por D. Fernando II, para o Palácio das Necessidades.

Na Sala Império, os painéis da Nau Catrineta, de Almada Negreiros (gare marítima de Alcântara), reproduzidos em tapeçarias de Portalegre - "Lá vem a nau Catrineta que traz muito que contar."

Montagem (com falhas) a partir de imagens copiadas da net

Vista a partir da varanda

Jardim de cima


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