Quando repunha o stock de mensagens (como se escreverá stock de acordo com a nova ortografia? Estoque?) passei pela imagem do Super-homem a voar. Eu não voo, só posso saltar, dar pulos...
Quem sabia de pulos era outro escritor injustamente esquecido: Nuno Bragança.
A sua primeira obra, A noite e o riso, abre com a frase (?) fonética "U omãi qe dava pulus era 1 omãi qe dava pulus grãdes. El pulô tantu qe saiu pêlo tôpu."
Há já algum tempo que não a recordava.
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