"Quando todos os cálculos complicados se revelam falsos, quando os próprios filósofos não têm nada mais a dizer-nos, é desculpável que nos voltemos para a chilreada fortuita dos pássaros ou para o longínquo contrapeso dos astros ou para o sorriso das vacas."
Marguerite Yourcenar, Memórias de Adriano (revista e acrescentada por Carlos C., segundo Aníbal C. S.)

domingo, 9 de janeiro de 2011

Escritores esquecidos...

Quando repunha o stock de mensagens (como se escreverá stock de acordo com a nova ortografia? Estoque?) passei pela imagem do Super-homem a voar. Eu não voo, só posso saltar, dar pulos...

Quem sabia de pulos era outro escritor injustamente esquecido: Nuno Bragança.
A sua primeira obra, A noite e o riso, abre com a frase (?) fonética "U omãi qe dava pulus era 1 omãi qe dava pulus grãdes. El pulô tantu qe saiu pêlo tôpu."


Há já algum tempo que não a recordava.

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