«(...) sempre pratiquei uma política cultural em todos os meus passos. Fiz-me respeitar pela minha cultura, pela minha identidade. Não havia ninguém que me conseguisse desviar, por maior que a sedução fosse. Por mais que a minha mãe quisesse que eu desfrisasse o cabelo, eu não o fazia. Percebi que o meu cabelo é bonito! Portanto, há um testemunho e uma política interna de me fazer respeitar por aquilo que sou. Por isso é que acho que todos os ativistas, se são da arte, têm de ser ‘artivistas’.»
Sara Tavares, em entrevista (Novembro de 2022)
(e pensarmos o que poderia ser ainda a sua vida...)
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