A posteriori tornou-se óbvio que estava escrito nas estrelas.
Doutra forma era impossível uma memória tão viva do António durante o percurso até
Lisboa.
A partilha do que nos angustia com quem compreende o que está
verdadeiramente em jogo – qual a essência das questões – e faz uma leitura
ampla das situações ajuda-nos a repor os níveis de sanidade mental.
Falar da vida recupera-nos a alma.
É que às vezes penso que ando “totó”!
P.S. - O respeito pelo direito das pessoas a não aparecerem "forçadamente" em fotografias tornadas públicas, levou-me a criar o... "cantinho" superior esquerdo. Já basta o fb...
Querido amigo Carlos!
ResponderEliminarHoje gostei muito de te reencontrar, como das outras vezes...
No teu texto dizes " falar recupera-nos a alma". Sim, é verdade! Mas " ouvir recupera-nos a alma,também", acrescento eu.
Sou de poucas falas, já conheces essa minha faceta, mas o coração diz que estás aqui no peito.
Soube-me muito bem o abraço que nos demos hoje :-)
«Procura a tua
Eliminarverdadeira voz
no silêncio»
Jorge Sousa Braga
Os abraços são profilácticos e reflexivos - recebemos na mesma medida em que damos e logo no momento, sem intermediários. :-)