Gosto desta mulher, pintora, transmontana, com uma ligação enorme à terra, às suas origens. É comovente ouvi-la falar das suas raízes, da relação da (sua) vida com a sua obra. Ela não seria a mesma pintora se tivesse nascido noutro lado.
Falava ela das novas formas de comunicação, mas, enquanto pintava um ramo de oliveira com azeitonas, dizia:
«O que faz falta são os cheiros, o contacto com as pessoas, sentir.»
«O que faz falta são os cheiros, o contacto com as pessoas, sentir.»
Vale a pena ler o que foi escrito em
rumo à felicidade (in Jornal de Notícias, Porto, 13 de Maio de 2001)
Há gente que nos ajuda a viver.
rumo à felicidade (in Jornal de Notícias, Porto, 13 de Maio de 2001)
Há gente que nos ajuda a viver.
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