As armas/munições usadas pela Ucrânia, a partir de agora, vão passar a ter uma etiqueta: Usar só em solo ucraniano / Pode ser usada em solo russo.
Mais devagarinho, menos devagarinho, vamos deslizando para a guerra. Os políticos que nos desgovernam vão-nos empurrando para um envolvimento cada vez maior no conflito.
Por mim, o Paulo Rangel pode ir andando para a frente de batalha!
P.S. - Quanto à possibilidade de utilização das armas em solo russo há um "consenso muito generalizado" - Portugal está "confortável" quanto a essa posição (Paulo Rangel dixit).
Quanto ao reconhecimento do Estado da Palestina... Marcelo considera que "este não é o momento adequado" e Paulo Rangel considera que tal só deve acontecer quando houver uma decisão articulada dentro da União Europeia (também já afirmou que o reconhecimento deve ocorrer depois de um acordo bilateral [com Israel]). Na UE já não chegam os dedos das mãos para contar os países que já reconheceram o Estado independente da Palestina.
«(...) sinceramente, até nem tenho falado porque a posição portuguesa é tão clara, tão clara, nunca houve nenhum Governo que fizesse tanto pelo reconhecimento da situação* em que está a Palestina como este.» (Paulo Rangel)
*Que reconhecimento de que situação?
P.S. 2 - O Partido Socialista, quando Governo com maioria absoluta, também se cortou ao reconhecimento: «(...) o reconhecimento isolado por parte de Portugal do Estado da Palestina "seria inconsequente", sublinhando que vários países europeus "estão a trabalhar num roteiro para o reconhecimento conjunto"» (Dezembro de 2023)
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