«A Fernanda era inteligente, honesta, resistente. A sua rebeldia nunca endureceu ou beliscou em nada a sua sensibilidade e a sua inspiração.
Perde-se muito quando se perde uma companheira como a
Fernanda Lapa.»
Maria do Céu Guerra
Fernanda Lapa à porta de A Barraca, com José Gomes Ferreira e Mário Viegas.
A presença de Mário Viegas faz lembrar outra baixa, esta semana, do teatro português: Juvenal Garcez, seu cúmplice e sucessor na Companhia Teatral do Chiado.
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