João Franco convenceu D. Carlos a dissolver a Câmara dos Deputados, sem prévia consulta do Conselho de Estado nem marcação de data para as eleições (Maio de 1907).
«Precisava de uma vontade sem fraqueza para conduzir as minhas ideias a bom caminho. Franco foi o homem que eu desejava.» (D. Carlos)
«D. Carlos nunca contentou os partidos. Utilizava-se deles, mas desprezava-os. Entendia-se com os chefes políticos. Aos outros tratava-os como lacaios.» (João Chagas)
Passados 9 meses, D. Carlos foi assassinado no Terreiro do Paço.
A rainha mãe (D. Maria Pia) acusou João Franco de ser "o coveiro da monarquia".
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