«Tenho diante de mim a sua figura enorme, vejo-o caminhar, umas pernas imensas sustentando um corpo mais pequeno, andar um pouco desarticulado, apoiado à sua bengala (...) Não esqueço mais o seu olhar infinitamente azul, a sua cabeça aristocrática, a sua voz a falar-me de coisas extraordinárias.»
Carlos Carneiro (escrevendo sobre Raul Brandão)
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Raul Brandão na caricatura de Stuart Carvalhais (1927) |
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