«A dívida é hoje responsável pela violência, pela desigualdade e pelas situações em que os poderosos ficam em vantagem perante países menos desenvolvidos que precisam de capital.» - disse o Ministro dos Estrangeiros da Argentina na Assembleia das Nações Unidas.
E esta assembleia aprovou uma recomendação: que as reestruturações das dívidas se façam sem esquecer a democracia. Foi aprovado um conjunto de princípios democráticos que se devem sobrepor à "voracidade" dos credores.
A União Europeia votou contra.
Não é de estranhar, depois do que se viu no tratamento das várias crises, sobretudo a da Grécia.
Os valores que predominam são os do capital, não os da democracia.
Tsípras e o Syriza foram metidos no bolso. Os resultados das eleições gregas já foram "normais" e não assustam ninguém.
E assim vamos nós, levados, levados sim! Portugal à frente...
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