É uma ruazita estreita e sinuosa, à qual deram o nome do escritor. A pequena casa tem dois pisos, as janelas e as portas emolduradas de grossa cantaria de granito. Nunca sequer ali tentei entrar, porque não sei quem hoje lá mora, quem habita debaixo daquelas telhas, e temo que me confrangeria o que ia ver.»
Manuel Mendes, Na Cantareira (Abril de 1963)
Faço quase sempre o mesmo: espreitar a casa do mestre.
Este ano não o fiz.
Jardim do Passeio Alegre, em frente ao Douro |
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