Fui conhecer dois núcleos do Museu da Água que (com alguma vergonha!) ainda não conhecia: o Reservatório da Patriarcal e o Aqueduto das Águas Livres (fazendo o percurso pelo seu passeio superior).
No cimo do aqueduto perdemos a noção da sua grandeza, adivinhada pela paisagem que se avista ou quando se olha cá p’ra baixo. A entrada faz-se pelo portão de um pequeno jardim, no n.º 6 da Calçada da Quintinha (no meio de Campolide). Para quem não conhece a zona, o GPS poderá ajudar!
O Reservatório da Patriarcal, com entrada em pleno jardim do Príncipe Real – poderá alguém pensar que aquelas escadinhas são uma entrada para urinóis públicos – é um espaço que, não sendo muito amplo, é curioso do ponto de vista da sua arquitectura.
Foi transformado em espaço cultural, depois de ter sido desactivado já no final da década de 1940.
Até 13 de Outubro comporta uma exposição de pintura e de escultura de duas artistas romenas que se enquadra muito bem no cenário do reservatório.
Aos sábados, pelas 15 horas, realiza-se um percurso subterrâneo por uma das galerias, a Galeria do Loreto, podendo chegar ao Miradouro de S. Pedro de Alcântara… Para quem não sofre de claustrofobia!
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