“(...) temo que cresça o fosso entre os decisores e os cidadãos em geral. (...) Estamos a cair num desinteresse e numa modorra que é relativamente difícil. E sobretudo temos de combater a falta de esperança. (...)
Estou preocupado com a necessidade de uma visão patriótica, moderna e de esperança, e que os sacrifícios que são precisos ser feitos sejam tão desiguais que só aumentem desconfiança, desconforto e distâncias face aos que têm capacidade para decidir.” Jorge Sampaio, entrevista à Lusa
Entre temores e preocupações, que esperança podemos ter, quando a confiança em quem decide está no grau zero?
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