E ontem se foi Mario Vargas Llosa, o Prémio Nobel da Literatura de 2010, que gostava de organizar a vida como se fosse viver eternamente e que pediu para ser lembrado pela escrita e pelo trabalho.
Um escritor que viveu intensamente a sua América Latina, presença constante na obra, e que diz ter começado a compreendê-la melhor quando a viu de fora.
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