«Mas se o povo é por sua natureza vário e pusilânime, afeito às aparências das coisas e distraído de pensar e prever, compete ao magistrado suprir essas fragilidades de alma, já que à turba ninguém pedirá nunca as responsabilidades que ao magistrado toda a gente pede.»
Mário de Carvalho, Um deus passeando pela brisa da tarde
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