Depois de uma entrada serena, a campanha eleitoral esbardalhou-se.
Com o caso de Tancos voltaram as estratégias clássicas de guerrilha política.
Com a ajuda da comunicação social, que alimenta o caso para ter assunto (e porque obedece a outros interesses), os partidos do centrão dramatizam, os apaniguados cerram fileiras e o sentido do voto útil fará aumentar a sua votação.
Tramam-se os partidos mais pequenos, perdidos numa "guerra" que não é a sua (nem nossa, comprazedores do sorriso das vacas!) - é a dos poderes dos estados dentro do Estado.
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