«A Exposição, finalmente toda inaugurada em seus pavilhões e secções, era sítio de passeio para Lisboa familiar e inteira aos domingos, e classes mais recolhidas às noites de todos os dias, em restaurantes e cafés a que o tempo cálido do Verão convidava. Dançava-se também, em locais mais caros de bebidas, e havia muitos estrangeiros de posses, no meio da chusma de pobres em perdição que a invasão dos seus países lançara pelos Pirenéus fora, até Portugal, em espera de vistos e passagens para a América da salvação de todos eles.»
José-Augusto França, A Guerra e a Paz
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