terça-feira, 31 de janeiro de 2017

John Wetton

John Wetton (1949-2017)
Baixista e vocalista dos King Crimson, na trilogia Larks' Tongues in Aspic, Starless and Bible Black e Red (1973 - 1974), onde o conheci (de ouvido), numa época de descobertas.
Tocou ainda noutros grupos, como os Asia.

  


domingo, 22 de janeiro de 2017

S. Vicente, em pessoa

No dia do santo padroeiro de Lisboa
(que não é Santo António...)



sábado, 7 de janeiro de 2017

O melhor exemplo de coragem e inteligência

Li n' A Bola de hoje uma entrevista de Júlio Pomar.
A linhas tantas, diz o entrevistador:
«- A sua juventude foi marcada por convicções políticas e por activismo, particularmente ao lado de Mário Soares, com quem partilhou cela na prisão. Ele agora está hospitalizado, imagino que lhe custe vê-lo assim.
- Bastante. Ter vivido com ele num local fechado, presos, mostrou-me que estar num espaço como aquele obriga a que as pessoas se revelem. O Mário foi o melhor exemplo de coragem e inteligência da nossa geração.»

Retrato oficial do Presidente Mário Soares, da autoria de Júlio Pomar

Mário Soares morreu com Maria Barroso. Sobreviveu-lhe o corpo, até hoje.



sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Pôr o Sequeira no dia certo

Domingos Sequeira, Adoração dos Magos



quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Nos idos de 75

Alguém tinha de lavar a loiça...

... depois do jantar dos meus anos
(mais novo do que aquilo que eu sou hoje)


terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Entrevista (e notícia) insólita(s)

Algo de errado se passa quando o comediante e o entrevistado são a mesma pessoa e não colaboram (ou não colabora) entre si...
Dupla personalidade, talvez...



Burocracias que não compreendo...

Na compra do passe mensal de uma das empresas públicas de transporte indicadas, se pretender uma factura com o número de contribuinte... preencho o impresso:

Se pretender em papel... ainda tenho de a ir levantar em locais que poderão não ser o posto de venda, no horário de expediente, claro, e sujeito à disponibilidade de senhas!!!
Na net sempre é mais fácil!
Terá de ser tão complicada a passagem de uma factura com número de contribuinte?
As empresas podem proceder desta forma?


segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Para um começo feliz de ano...


Uma ida à Galileu para comprar uns livros!

e outros...
como um sobre El Greco, finalmente!
Em dia de vento e chuva...



Pena foi que a chuva, à tarde, me entrasse pela casa dentro e obrigasse a mudanças...
Parece que a felicidade nunca é completa!... 


domingo, 1 de janeiro de 2017

Cozido de grão

A receita do Manel bateu certa!
O cozido estava mesmo bom!

Não se vê a hortelã!...

«Desde os tempos dos romanos passando pela ocupação árabe, o grão foi considerado, juntamente com a fava, um dos legumes mais consumidos. O cozido de grão é uma consequência desse hábito porque junta ao modesto mas saboroso legume, a riqueza das carnes que são entendidas também como as mais saborosas. Existem receitas de cozido de grão fixadas há mais de mil anos, embora as carnes que o compunham, na época, fossem carne de carneiro e não de porco.»
Alfredo Saramago, Joaquim Madeira, Clara Roque Vale e Manuel Fialho
Gastronomia e Vinhos do Alentejo

P.S. - Foi com carne de porco; há quem não goste de borrego...


Façamos da Paz a nossa prioridade

No Dia Mundial da Paz...


Excerto da primeira mensagem de António Guterres como Secretário-Geral da ONU, com o apelo a que Façamos da Paz a nossa prioridade .

Devemos sempre começar (o que quer que seja) com boas intenções, com bons princípios e com optimismo.
A realidade é que nem sempre está pelos ajustes! 


Outro ano


«Outro ano. Toda a gente excitada, e, de conhecido para conhecido, esta senha:
- Boas entradas!
- Igualmente! - responde o contemplado.
E lá segue cada qual o seu caminho, com o supersticioso pé direito à frente, não vá o demo tecê-las.
A estafada e monocórdica ária de sempre, que apenas mói os ouvidos de quem é por condenação um rói-migalhas, e passa o tempo a reparar nas inocências do homem, e a registá-las.


Ano Novo! Os torcegões que a realidade sofre nas nossas mãos, a ver se conseguimos disfarçar-lhe a crueza! A imaginação colectiva aos sobressaltos, na grata ilusão (na triste ilusão) de que a coisa vai começar agora - agora que o ano é novo, o século é novo, a idade é nova. No fundo, todo o passado é um erro para cada um de nós. E como ninguém é capaz de aceitar corajosamente os erros e de fazer deles um roteiro de sinceridade, contorna-se o problema desta ingénua maneira: recomeçar.  Sem nos querermos convencer de que nada pode deixar de ser como é, porque continuamos os mesmos e, só errado, o caminho é bonito e nos apetece. (...)


Mas como felizmente ninguém pode voltar atrás, nem saber antes de saber, vai de recomeçar vida nova cada novo ano. Cada novo ano que passa a velho logo que se fazem trezentas e sessenta e cinco tolices...»
Miguel Torga, Diário II (Coimbra, 1 de Janeiro de 1943)