sexta-feira, 4 de agosto de 2023

JMJ - Excesso de televisão

Considero importante a realização em Portugal da Jornada Mundial da Juventude, a vinda do Papa, a participação de milhares de jovens (ou menos jovens) no evento  - proporcionando que Lisboa seja, por estes dias, a "cidade do encontro que abraça vários povos e culturas", como salientou o Papa - e, também, a cobertura mediática que é feita.

Segui na televisão os principais momentos, desde a chegada do Papa a Portugal. Mas, como habitualmente, as televisões já transformaram o acontecimento numa lavagem ao cérebro.

Uma larga maioria da população assume-se como Católica, o Cristianismo (Catolicismo) é base ancestral da cultura portuguesa, o evento é relevante, mas o bom senso editorial devia pôr limites à injeção em que se tornaram as emissões televisivas. 
Que as televisões privadas tenham essa opção, é com as suas direções. Que a televisão pública faça o mesmo em dois dos seus canais em simultâneo é muito discutível. Somos um Estado não confessional.

A comunicação social, em geral, as televisões, em particular, não têm noção dos excessos, neste como noutros casos.


Por falar em excessos...
4.ª feira há a final da Supertaça.
Aguarda-se a dose!


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