sábado, 23 de julho de 2016

Excesso de estímulos


O modelo de sociedade que se continua alegre e inconscientemente a construir, ajudará à resposta.

Augusto Cury, no artigo Nunca tivemos uma geração tão triste dá pistas:
«Estamos assistindo ao assassinato colectivo da infância das crianças e da juventude dos adolescentes no mundo todo. Nós alteramos o ritmo de construção dos pensamentos por meio do excesso de estímulos, sejam presentes a todo momento, seja acesso ilimitado a smartphones, redes sociais, jogos de videogame ou excesso de TV. Eles estão perdendo as habilidades sócio-emocionais mais importantes: colocarem-se no lugar do outro, pensar antes de agir, expor e não impor as ideias, aprender a arte de agradecer. É preciso ensiná-los a proteger a emoção para que fiquem livres de transtornos psíquicos. Eles necessitam de gerir os pensamentos para prevenir a ansiedade. Ter consciência crítica e desenvolver a concentração. Aprender a não agir pela reacção, no esquema ‘bateu, levou’, e a desenvolver altruísmo e generosidade.»
Augusto Cury
(com algumas passagens alteradas por uma "tentativa de tradução" do português do Brasil para o português de Portugal)

Não vale a pena agir a jusante.
Dispensa-se a "paranóia securitária".
Valia a pena pensar nisso...
(mas o capitalismo prefere que andemos a apanhar pokémones!) 


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