sábado, 23 de abril de 2016

A memória de Shakespeare

«O acaso ou o destino deram a Shakespeare as triviais coisas terríveis que todo o homem conhece; ele soube transmutá-las em fábulas, em personagens muito mais vívidas que o homem cinzento que as sonhou, em versos que as gerações não hão de deixar cair, em música verbal.»
Jorge Luís Borges, A Memória de Shakespeare


Como Cervantes, morreu há 400 anos.
Ter-se-ão encontrado, de certeza absoluta...


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