Há momentos ou acontecimentos que, à falta de um futuro possível, nos remetem para o passado, o mais longínquo que conseguimos.
As viagens à infância são viagens de revisitação de afectos, encontro com o que fomos (ou a sua reconstrução) e com a memória de pessoas que podem já cá não estar.
Uma forma de frequência de um mundo perdido.
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