quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Nem 8 nem 80...

A quantidade de debates entre os candidatos presidenciais e de entrevistas aos mesmos provoca um efeito semelhante à sua ausência.
O exagero causa enjoo. E ainda falta o período oficial da campanha, com os seus tempos de antena...
O formato dos debates, muito espartilhados, assim como os temas puxados pelos jornalistas (nem sempre ajustados a uma eleição presidencial) também não ajudam.

Será que não se consegue um equilíbrio entre a falta e o excesso de debates?

E os candidatos até me têm parecido civilizados, independentemente de limitações por menor capacidade ou experiência política. Não temos, felizmente, nenhum troglodita tipo Trump.

Não será a galeria de horrores de que Vasco Pulido Valente fala. Aliás, depois de Cavaco Silva, pior é difícil.


P.S. - Sempre há Trump, para pensarmos que pior é possível...


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