A brasileirização da Língua Lusitana, é o pior deste acordo incoerente. Por que raio de carga de água é que o português original é que se tem de adaptar ao "português dialético" das ex-colónias, como é exemplo o Brasil? -Uma palhaçada!
A força de interesses financeiros e geopolíticos (versão unificadora, que a ortografia inglesa, por exemplo, não seguiu) supera o conceito da língua como expressão da identidade dos povos. Dizia Adriano Moreira, «nenhum [acordo] terá força vinculativa suficiente para evitar que as divergências surjam pelas tão diferentes latitudes em que a língua portuguesa foi instrumento da soberania, da evangelização, do comércio.» E agora vou apanhar o ônibus ou ónibus (até podemos escolher como se escreve!), ou será o machimbombo? Talvez um microlete... ou um toca-toca... Unifiquem o autocarro, a ver se conseguem...
todos os portugueses "bonitões" vão à depilação, então não será grande problema!
ResponderEliminarO problema da depilação no Acordo Ortográfico é que a etimologia fica careca - desaparece a noção da origem das palavras.
ResponderEliminarA brasileirização da Língua Lusitana, é o pior deste acordo incoerente. Por que raio de carga de água é que o português original é que se tem de adaptar ao "português dialético" das ex-colónias, como é exemplo o Brasil?
ResponderEliminar-Uma palhaçada!
A força de interesses financeiros e geopolíticos (versão unificadora, que a ortografia inglesa, por exemplo, não seguiu) supera o conceito da língua como expressão da identidade dos povos.
EliminarDizia Adriano Moreira, «nenhum [acordo] terá força vinculativa suficiente para evitar que as divergências surjam pelas tão diferentes latitudes em que a língua portuguesa foi instrumento da soberania, da evangelização, do comércio.»
E agora vou apanhar o ônibus ou ónibus (até podemos escolher como se escreve!), ou será o machimbombo? Talvez um microlete... ou um toca-toca...
Unifiquem o autocarro, a ver se conseguem...