sábado, 25 de maio de 2013

O Tejo é sempre novo


«Vejo o puro, suave e brando Tejo,
Com as côncavas barcas que, nadando,
Vão pondo em doce efeito o seu desejo:
Uas com brando vento navegando,
Outras cos leves remos, brandamente
As cristalinas águas apartando.»
Luís de Camões

Mudam-se os tempos...
mudam-se as embarcações

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