Ao regressar a casa depois de uns dias “na aldeia”, já sinto saudades dos galos a cantarem ao nascer do dia, do festival canoro da passarada, do fresco a entrar pela janela aberta, do orvalho nos verdes, do crocitar dos corvos que esvoaçavam entre duas árvores no terreno ao fundo, da espera pelo pão fresco que a padeira trazia num saco de pano...
Não conheço outra linguagem que não seja a do orvalho
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