quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Ap tece-me ir de férias!


Deve ser da preguiça, do sono, do mau tempo, da má disposição, da falta de paciência, da lentidão (velhice) do computador...
Até um dia destes!...



terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Cruzeiro Seixas Homenagem

Na Galeria Perve, até 24 de Março, exposição de homenagem a Cruzeiro Seixas, um dos principais nomes do surrealismo português, que iniciou o seu percurso artístico na década de 1940, na companhia de Mário Cesariny e ainda em 2010 assinou obras.

São apresentadas mais de cem pinturas e desenhos representativos de várias épocas de uma longa vida dedicada às artes.

Galeria Perve:
- R. das Escolas Gerais, n.º 17 - 23 (Alfama)
- Av. Ceuta, lote 7 (Alcântara)





sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Uma questão de narizes

Há narizes arrebitados, empinados, achatados, aquilinos, gregos, romanos, carnudos, celestiais, tipo falcão...

E há o meu: entupido!












 
Saúde!
Um bom fim de semana

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A convicção que faz falta

José Afonso (2.08.1929 - 23.02.1987)













«Não me arrependo de nada do que fiz. Mais:
eu sou o que fiz.»
 (José Afonso, 1985)



«Fui um bom engenheiro
Um bom castor
Amei a minha amada
Com amor
De nada me arrependo
Só a vida
Me ensinou a cantar
Esta cantiga»

Últimos versos cantados na última canção do último disco de José Afonso.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Salvador Dali, Disney e… Pink Floyd

Entre 1945 e 1946, Salvador Dali e John Hench, um artista da Disney, trabalharam na história de uma curta animação. Os estúdios da Disney, então com dificuldades, não fizeram andar o projecto, recuperado em 1999, seguindo as indicações de Dali e Hench, à data ainda vivo, completando a produção da animação.

A realização é de Dominique Monfréy, contando com o trabalho de 25 animadores da Disney. Destino é o seu nome. Hench ainda assistiu à sua estreia, em 2003.
Esta história está contada no YouTube, nas informações sobre a animação.

Melhor, melhor, foi quando um utilizador do YouTube adaptou Time, dos Pink Floyd, às imagens. E a música encaixa. Até parece que tudo foi feito a propósito.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Moda do Entrudo

Terreiro do Paço (2008)















Entrudo "no choco" em vez de chocalheiro.


A interpretação é de Janita Salomé, fazendo parte do último disco de originais de José Afonso - Galinhas do Mato (1985).


A falta de palavras emotivas... a falta de um Líder

"Atirem-se a eles como Tarzões!" - Opinião - DN

Transcrevo as frases finais do artigo de opinião de Ferreira Fernandes:
«Hoje, os portugueses estão atirados para a fossa de Mindanau porque nessa disciplina tão técnica e tática que é a Economia desconhecem o rumo. Esse rumo é preciso, mas nunca será encontrado se os líderes não souberem ter sábias palavras emotivas.»


Falta de um líder, falta de alma...

Carnaval dos animais - o cisne



Mischa Maisky é o cisne que faz o solo de violoncelo neste movimento da suite de Saint-Saëns.
Digam lá que não é bonito!
Entupido... mas ainda tenho o sentido da audição.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Hoje estou assim

Os textos mais compridos e alguma "rabugisse" "rabugice", é porque estou assim...


Fiquem vocês bem, que comigo, hoje, até a rabugice saiu com 2 esses!


As vozes desafinadas do Cante Alentejano

Não estou a falar de mim próprio, que nunca afino.
Rui Vieira Nery demitiu-se da presidência do Conselho Cientifico do Cante a Património da Humanidade.
O musicólogo reiterou a sua discordância em relação à estratégia que está a ser seguida.

Segundo Rui Vieira Nery, a candidatura do cante alentejano enferma de problemas que já causaram a rejeição de inúmeras candidaturas nestes dois últimos anos pela UNESCO. Considera que “a apresentação exclusivamente pela Câmara de Serpa da candidatura de um género cuja prática transcende largamente o âmbito geográfico do concelho, vai levantar certamente dúvidas justificadas sobre a legitimidade do proponente.”
Na sua opinião, a preparação da candidatura não foi acompanhada de um processo amplamente participativo, envolvendo as comunidades que praticam este tipo de cante.

A insistência na apresentação da candidatura à UNESCO, nas actuais condições, nos finais de Março, “expõe a candidatura a fortes possibilidades de rejeição em qualquer das sucessivas fases de avaliação, o que, como determinam os regulamentos, implicaria a impossibilidade de a voltar a apresentar durante alguns anos.”
Também é questionado o próprio papel da Comissão Científica e a falta de oportunidade que esta teve e terá, em tempo útil, de introduzir as correcções de fundo que lhe parecem indispensáveis no processo em curso. Nomeadamente, o Cante Alentejano não está inserido em nenhum inventário português de Património Cultural Imaterial.

Bolas! Até o Cante Alentejano me dá desgostos?...
Acho que me vou virar para o queijo!



Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa


A minha preferida é a Menina florentina (a partir do minuto 8:45)


Avaliação do Desempenho Docente... again

O Ministério da Educação e Ciência (MEC) emitiu um comunicado com data de 6 de Dezembro de 2011, com o objectivo de esclarecer as linhas gerais que orientam o novo Regime de Avaliação do Desempenho Docente (RADD), ainda à espera de ser aprovado.

Aparentemente é reconhecido que a “experiência vivida nos ciclos de avaliação já efetuados, desviaram a atenção das escolas e dos seus docentes dos aspectos essenciais da sua actividade”.
O que adianta o comunicado?
A ADD passará a incidir sobre 3 grandes dimensões: a científico-pedagógica, a participação na vida da escola e relação com a comunidade educativa e a formação contínua e o desenvolvimento profissional. Estas dimensões são “enquadradas pelos pressupostos deontológicos que enquadram a vertente profissional, social e ética do trabalho docente”.
São só enquadramentos!

A responsabilidade da avaliação na dimensão científico-pedagógica, obrigatória para os docentes em regime probatório, posicionados nos 2.º e 4.º escalões da carreira e candidatos à menção de Excelente, é de avaliadores externos.
O sistema de referência para as outras dimensões, em que intervêm as estruturas hierárquicas do Agrupamento, tem por base os objectivos e as metas do Projecto Educativo de Agrupamento, os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico (desaparecerá a Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho Docente?) e um conjunto de parâmetros definidos a nível nacional pelo MEC.
Haverá um regime simplificado para os “veteranos” (quem se situa a partir do 8.º escalão e/ou desempenhe funções de coordenação).

Este ano lectivo servirá para a “concepção e implementação do instrumento de registo e avaliação e à formação dos avaliadores internos e externos, não havendo lugar à observação de aulas para os professores do quadro, enquanto os docentes em regime de contrato a termo são avaliados através de um procedimento simplificado nos termos definidos pelo Conselho Pedagógico”.

Estas coisas devem-se fazer assim: com clareza de critérios, com transparência dos processos e com tempo, sobretudo com tempo, de maneira a que todos saibam, desde o início do processo com o que é que contam. É sempre bom estar informado. E nós temos andado distraídos (deve haver um mecanismo psicológico para esquecer a ADD...).

É como o despacho em que se determina a suspensão do documento orientador do Ensino Básico - "Currículo Nacional do Ensino Básico — Competências Essenciais", que vigorava desde 2001/2002.
“Os serviços competentes do Ministério de Educação e Ciência, através da Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário, irão elaborar documentos clarificadores das prioridades nos conteúdos fundamentais dos programas; esses documentos constituirão metas curriculares a serem apresentadas à comunidade educativa, e serão objecto de discussão pública prévia à sua aprovação” (23 de Dezembro de 2011). Estávamos a meio de um ano lectivo! As planificações, nomeadamente os Projectos Curriculares de Turma/de Disciplina, usavam/deveriam usar esse documento como base... Alternativa apresentadas para discussão? Nenhuma até ao momento.

“Frutificai e multiplicai-vos” (Génesis 1:28)

Segundo um relatório de Abril de 2011 (referente a dados de 2009), Portugal era o segundo país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) com mais baixa taxa de fertilidade nos 31 países que integram aquela organização internacional (1,32 filhos por mulher, numa média de 1.74 filhos por mulher em idade fértil).

Em Portugal, para assegurar a substituição de gerações, cada mulher em idade fértil deveria ter em média 2,1 filhos.
Segundo os últimos dados, 2011 foi o ano com menos nascimentos em Portugal desde que existem registos.

Já há uns anos, este Presidente da República perguntava por que razão não nasciam mais crianças no nosso país. E continua a manifestar a sua preocupação com a situação da natalidade e fecundidade. Cavaco Silva esteve numa conferência dedicada ao tema da natalidade, na passada sexta-feira, no âmbito de um roteiro sobre o futuro.
Porque não sobe a taxa de natalidade? Porque não aumenta a população? Por que não se fazem mais meninos(as)? A acreditar nas últimas sondagens sobre a performance sexual dos portugueses (pelo menos na “quantidade”), não é por aí que encontramos as respostas.
Como o Chefe de Estado não legisla – será que tornaria obrigatória a maternidade/paternidade? – mas compete-lhe “apontar caminhos, promover a reflexão estratégica, abrir janelas ao diálogo e pensar no país a longo prazo”, Cavaco Silva quer provocar também um efeito prático imediato, defendendo que haja mais investigação cientifica sobre fertilidade, fecundidade e natalidade, que para ele são um mistério.

Quando os cortes também atingem a investigação científica, nomeadamente na área das ciências sociais, nem será preciso grande ciência para explicar que, em tempo de empregos precários e de desemprego, com fortes limitações financeiras e sem perspectivas positivas de futuro a curto/médio prazo, é natural que as pessoas pensem três vezes antes de terem filhos.
Se a ele mal lhe chegam as pensões de que aufere para pagar as contas, que imagine o que isso não custará a quem recebe 10/15/20 vezes menos.
Cavaco Silva está preocupado porque, se há menos gente a nascer, há cada vez menos gente a pagar impostos. Se a base contributiva diminui, como diz o Presidente, “tudo o resto tem de ser repensado.”
Terras de Alfândega da Fé
Acho que os políticos fazem bem em repensar (se é que alguma vez já pensaram!). Vejam lá bem o que é que querem e como é que podemos lá chegar para nos proporem os caminhos possíveis. Pensem no que tem sido feito em relação às regiões do interior do país.

A presidente da câmara de Alfândega da Fé, concelho que regista a mais baixa taxa de natalidade do país, considera que esta evidência espelha a situação de todo o interior, onde as pessoas têm de continuar a emigrar, principalmente os jovens, porque têm de procurar um futuro. É natural que se preocupe, tal como outros autarcas, mas a forma como se tem processado, desde há anos, a política de cortes nos serviços prestados nas regiões do interior não revela que exista ou tenha existido da parte dos governos centrais (incluindo os do actual Presidente da República) qualquer preocupação com a situação. Lisboa é Lisboa, o resto é paisagem. Nesta altura só interessa que se pague a dívida. Em função desse objectivo, não importa o que pode acontecer ao país. Depois virá aí um milagre de regeneração espontânea, teremos todos muitos meninos e seremos muito felizes.

Bem pode ir agora o Presidente clamar para o deserto em que se estão a transformar algumas zonas do interior.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Ophelia, Rimbaud e Hector Zazou

Inspirado pela participação de Hélia Correia no Câmara Clara de hoje...
Uma outra (ou a mesma) Ophélie, segundo Rimbaud e Hector Zazou

Sur l'onde calme et noire où dorment les étoiles
La blanche Ophélia flotte comme un grand lys,
Flotte très lentement, couchée en ses longs voiles...
(...)




Delicioso Sahara Blue, de Hector Zazou, sobre poemas de Arthur Rimbaud.

Uma deliciosa semana... mesmo com intolerância de ponto.


Linha do Vouga

A minha experiência na linha do Vouga (1988) - no "Vouguinha" - recordada na mensagem anterior.
Fui procurar as fotos e encontrei as da estação de Arcozelo das Maias - tive tempo para sair do comboio e fotografá-lo. O cobrador deu-me a garantia de que me chamaria antes do comboio voltar a arrancar.


Banda União Musical Pessegueirense

 Difícil acreditar, mas, na rádio (Antena 2), ouvi a Banda União Musical Pessegueirense.

Pessegueirense por ser de Pessegueiro do Vouga. Procurei e descobri que esta banda já tem 145 anos, tendo sido fundada com o nome de Filarmónica Flor do Vouga, pelo pároco da freguesia de Rôge, Manuel Francisco de Amorim.
É uma das mais antigas agremiações musicais do distrito de Aveiro e foi classificada como Instituição de Utilidade Pública em 1984. Possui uma sala de ensaio, uma escola de música e um museu no Centro Social de Pessegueiro do Vouga.

Ouvi a execução de Ilhas de Bruma, gravação de um CD de 2001 (Allegro), música que evoca os Açores, o que também teve o seu efeito na atenção que dei à Banda.

O nome de Pessegueiro do Vouga também me faz lembrar a viagem que fiz no "Vouguinha", de Viseu a Aveiro. Não me esquecerei dos "abanões" da carruagem ao longo da viagem, a impressionante velocidade média de 30 Km/hora e o tempo de espera na estação intermédia de Arcozelo das Maias. Magnífico nome!
O que sabe a Troyka destas coisas, ou o próprio Governo, ou a própria administração da CP, para acabarem com estas linhas do interior de Portugal? 


Salvo por um pássaro de fogo












Ontem, eram muitas as histórias de crimes, mortes e todo o género de desgraças com que os jornalistas gostam de encher os noticiários da TV. Zappingando, fui salvo pelo Pássaro de Fogo




Para o Nuno

Praia do Moledo (2004)
Um abraço

P.S.: Não sei nada da Joana. Por onde é que anda?



O sol e o dia brilham mas sem ti


O sol e o dia brilham mas sem ti
Talvez não sejam mais o sol e o dia
O sol e o dia agora
Estão lá onde o teu sorriso mora
E não aqui.

Como quem colhe flores tu serena
Vais colhendo sem chorar a nossa pena
Olhas por nós sem mágoa nem saudade
E o céu azul, a luz, as Primaveras
Habitam na perfeita claridade
Em que nos esperas.
Sophia de Mello Breyner, No tempo dividido




 

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Joy Division descobertos em cofre

Nas obras para construção de um novo restaurante de Jamie Oliver, no edifício de um antigo banco, em Manchester, encontraram vários cofres na cave.
No seu interior, achados no valor de 1,3 milhões de euros, aproximadamente - ouro, jóias, armas... (ó gente esquecida!)

Para mim, o mais precioso dos achados será o das gravações raras (quereria o jornalista dizer inéditas?) dos Joy Division e dos New Order.
Pelas armas não me interesso, o ouro e as jóias não virão parar às minhas mãos...
Resta-me poder ouvir música.

 
 

Trebuchet MS 10

Estrebuchetemos!
Contra o(a?) Trebuchet MS 10.


Preocupam-se com cacas!

A bem da Nação, nada contra a Nação.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Simple Minds em Lisboa

1981, Outubro (?), última vez que fui a um concerto no Pavilhão do Dramático de Cascais.
Peter Gabriel fazia a digressão do seu 3.º disco a solo, com a forte batida de Intruder e os conhecidos Games without frontiers e Biko.
Uns quase desconhecidos Simple Minds fizeram a primerira parte. Não estiveram mal, mas eu queria era ver (ouvir) Peter Gabriel.
Os Simple Minds devem estar, neste momento, a actuar no Coliseu de Lisboa. Já entradotes!
Don't you forget about me...


Aqui com direito a acompanhamento de orquestra.



Uma bela declaração


«Estar contigo ou não estar contigo é a medida do meu tempo.»
Jorge Luís Borges



domingo, 12 de fevereiro de 2012

Uma boa semana com Monção



A Legião é a Sétima
O Sentido é o Sexto
O texto que apresenta este vídeo no Youtube conta a história dos Sétima Legião.
Monção faz parte de Sexto Sentido, o disco de 1999, o tal que é considerado "um verdadeiro 'flop' comercial".
Dessa perspectiva, o disco pode ter sido um fiasco. Musicalmente, acho que é do melhor que já se produziu em Portugal.

As imagens destes vídeos são sempre subjectivas, mas o importante é a música - tem uns samplers das recolhas de música tradicional feitas por Michel Giacometti, neste caso de A ceifa, da região de S. Pedro do Sul.
Ouçam bem, desfrutem e tenham uma boa semana.

Tocar o silêncio

E o amor feito e desfeito como uma cama...
Rachel Korman - Tocar o silêncio (Casa Museu Anastácio Gonçalves)
Resto de amor que se deixou na cama
(...)
Alexandre O'Neill

A cama é praia
e promontório

onde naufraga
um deus andrógino

mas também ilha
vogando imersa

cuja deriva
só deus conhece.
David Mourão-Ferreira, Música de cama
 
 

Santos & Pecadores


Nos escaparates, lado a lado (como aqui).
Ai, que ainda se confundem!!

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Poejantes e festantes

Nunca cá em casa, fechadinhos, os poejos se tinham dado tão bem.

Estão pujantes poejantes e arriscam-se a ser uma espécie infestante (i.e. sempre em festa)... se não forem parar à panela.
E hoje alguns pés já foram... numa Caldeirada de Mértola.


O poejo é uma planta de cheiro intenso, da família das mentas, abundante no Baixo Alentejo, nomeadamente na região de Serpa e de Mértola. Encontra-se muito na zona das ribeiras. Tradicionalmente é considerada uma das melhores ervas para afastar as pulgas e outros insectos, daí a sua designação Mentha pullegium. A essência do poejo contém cerca de 90% de pulegona.
É muito consumido em caldos de peixe e, também, em licor. Em saladas de tomate, as folhas de poejo podem fazer o mesmo papel que os óregãos ou o manjericão.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Pontos de partida e de chegada

















Partidas e chegadas ou vice-versa... pela manhã e pela tarde... Cais do Sodré e Cacilhas.

O rio que corre pela minha aldeia

«O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia»
Alberto Caeiro, O guardador de rebanhos

O meu “exercício poético” é mais fácil do que o de Alberto Caeiro, porque o Tejo É o rio que corre pela minha aldeia.












Baía do Seixal

Um bom exercício pela manhã, antes de começar a "luta" na "aldeia" em que trabalho.